As 10 piores cidades do RS para se viver em 2023 segundo o Censo do IBGE

Confira a lista com as 10 piores cidades do RS para se viver em 2023. O ranking é baseado no Índice de Desenvolvimento Humano do Censo do IBGE.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida que avalia o nível de qualidade de vida e bem-estar da população de uma região. Com base nos dados do Censo do IBGE de 2023, foram identificadas as 10 cidades do Rio Grande do Sul com os piores índices de IDH. Neste artigo, vamos apresentar essas cidades e discutir alguns dos principais fatores que podem estar contribuindo para essas classificações.

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As 10 piores cidades do RS para se viver em 2023

  • Dom Feliciano (IDH: 0,587)
  • Barão do Triunfo (IDH: 0,610)
  • Lajeado do Bugre (IDH: 0,613)
  • Jaquirana (IDH: 0,614)
  • Chuvisca (IDH: 0,616)
  • Herveiras (IDH: 0,616)
  • Benjamin Constant do Sul (IDH: 0,619)
  • Charrua (IDH: 0,620)
  • Passa Sete (IDH: 0,622)
  • São José do Norte (IDH: 0,623)

Como saber o IDH da minha cidade?

Para saber se sua cidade está na lista, basta verificar o IDH dela no site do IBGE. O IDH de cada município está disponível no Censo do IBGE, que pode ser acessado pelo link cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/panorama.

Dom Feliciano: um município com IDH baixo e desafios a serem superados

Dom Feliciano, município do Rio Grande do Sul, ocupa a primeira posição no ranking das 10 piores cidades do estado para se viver, com um IDH de 0,587. Esse índice é considerado baixo, pois está abaixo da média estadual, que é de 0,763.

Quais são os fatores que contribuem para o baixo IDH de Dom Feliciano?

A análise das informações apresentadas permite identificar alguns fatores que contribuem para o baixo IDH de Dom Feliciano:

  • Pobreza: o município tem um alto índice de pobreza, com 40% da população com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo. Isso dificulta o acesso a serviços básicos, como educação e saúde.
  • Falta de oportunidades: Dom Feliciano tem uma economia predominantemente rural, com uma população majoritariamente ocupada na agricultura familiar. Isso limita as oportunidades de emprego e renda para a população.
  • Infraestrutura precária: o município tem uma infraestrutura precária, com baixos índices de esgotamento sanitário adequado (32%) e urbanização de vias públicas (13,4%). Isso dificulta a qualidade de vida da população.

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Priscilla Kinast

Priscilla Kinast

Priscilla Kinast é redatora de web sites há cerca de 8 anos, tendo ao todo 15 anos de experiência com produção de conteúdo para a internet. Graduada em Administração de Empresas (Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre), encontrou sua verdadeira paixão na administração de websites.

Devido sua experiência com redação de conteúdo, obteve registro profissional como jornalista pelo Ministério do Trabalho (Registro Profissional: 0020361/RS).

É porto-alegrense raiz, nascida e criada na zona norte da cidade, mas muito apaixonada pela zona sul e pela orla do Guaíba. Ama a cidade e está sempre em busca de trazer mais informações que possam ajudar seus conterrâneos a curtirem mais o que Porto Alegre tem para oferecer!

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